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domingo, 30 de novembro de 2008

Falta de exposição à luz solar



Os cientistas têm identificado que existe uma relação entre a depressão mais comum no inverno e a química do cérebro, o que pode explicar porque algumas pessoas sofrem de mau-humor e depressão invernal.

Um estudo da Universidade de Toronto (Canadá) publicado nos arquivos de Psiquiatria Geral indica que as desordens afetivas estacionais estão relacionadas com a falta de energia, a fadiga, o desejo de comer em excesso e a tendência a dormir muito, bem como à depressão.

Esta desordem estacional, que pode debilitar a saúde e produtividade, está associada com a diminuição do tempo de exposição à luz solar, mais comum nos dias mais curtos e escuros de inverno. Esta condição afeta milhares de pessoas no Reino Unido e países mais próximos aos pólos.

Os cientistas dizem que é comum para as pessoas que moram em zonas tropicais terem melhor humor e energia durante os comuns dias ensolarados e luminosos.

Mapeamento do cérebro
Pesquisadores especialistas no assunto realizaram o mapeamento no cérebro de 88 voluntários, entre os anos 1999 e 2003. Durante o outono e inverno foi detectada a atividade de uma proteína que bloqueia a serotonina (*), resultando em maior probabilidade do indivíduo sofrer de humor depressivo. Ou seja, quanto mais ativa é esta proteína, mais baixos os níveis de serotonina no cérebro, maior dificuldade para o cérebro regular a química do humor.

Assim, eles acham que a luz tem um efeito direto na atividade de dita proteína. As pesquisas têm demonstrado que os sintomas da depressão do inverno diminuem quando existe exposição à luz solar durante a parte da manhã. Isto sugere que o tempo de permanência e exposição à luz é mais importante do que a intensidade de luz recebida.

Esta descoberta tem importantes implicações no entendimento das mudanças do humor nos indivíduos sadios relacionadas com as estações do ano bem como a vulnerabilidade das desordens afetivas e a relação com a exposição à luz.

O Dr. Jonathan Johnston, um acadêmico em neurociência da Universidade de Surrey disse: “Os dados indicam que existe uma correlação entre a proteína transportadora de serotonina com as horas de sol luminoso, embora o mecanismo de como isto aconteça ainda não tenha sido elucidado.”

(*) A serotonina é um neurotransmissor, envolvido na comunicação entre as células do cérebro (neurônios). Tem especial influência nos mecanismos do sono, humor e memória. Esta comunicação é fundamental para a percepção e avaliação do meio que rodeia o ser humano, e para a capacidade de resposta aos estímulos ambientais.

Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para o bem-estar e qualidade de vida.

A boa digestão depende das Enzimas

O excesso de gordura corporal, ou seja, a obesidade é sintoma claro de má digestão. Deseja emagrecer? Então foque na boa digestão

Conceição Trucom

Quando faltam enzimas digestivas o organismo se estressa duplamente: se torna ácido para dar conta da digestão e retira prótons de células que estavam em harmonia metabólica. Nessas condições o corpo fica preso na dimensão da sobrevivência até que se torne alcalino

Conceição Trucom

A exposição dos alimentos a temperatura do cozimento, destrói as enzimas neles contidos, que foram exatamente criadas pela natureza para facilitar a sua digestão. Sábia a natureza não? Mas nós aproveitamos este presente que a natureza nos oferece?

Quando os alimentos são cozidos, são destruídas estas enzimas necessárias à sua digestão, e o organismo é obrigado a usar as suas próprias reservas, gastando no processo mais energia e recursos são deslocados.

Na alimentação vegetariana viva, crudívora ou crudicista os alimentos são aproveitados na sua integralidade e frugalidade, pois eles já trazem consigo a vitalidade e a facilidade da auto-digestão enzimática. O trabalho digestivo será menor e não haverá deslocamento energético entre células, órgãos ou sistemas.

A outra vantagem é evitar o fenômeno chamado de leucocitose digestiva, que acontece cada vez que for ingerido algum alimento cozido ou processado (também balas, bolachas, salgadinhos, refrigerantes). O número de leucócitos (glóbulos brancos) no sangue aumenta e se normaliza somente depois de 90 minutos depois de cada refeição.

Tal fenômeno não acontece quando ingerimos os alimentos vivos e crus, mas inegavelmente vai, ao longo dos anos de alimentação 100% cozida, debilitando o sistema de defesa do organismo.

Mas afinal qual é a importância das enzimas?

Enzimas são estruturas protéicas ativas, básicas, essenciais à vida. Sem enzimas a vida, como a conhecemos, não seria possível. As enzimas representam a fonte de energia orgânica e a vitalidade bioquímica central de toda a estrutura viva existente, incluindo-se os animais, plantas, algas e microorganismos.

As enzimas são essenciais para a formação estrutural, crescimento, desintoxicação, defesa e mecanismos de cura do organismo vivo. São fundamentais na regulação das atividades bioquímicas do organismo, como a digestão e absorção de alimentos, equilíbrio hormonal, atividade cerebral, humor, sexualidade, circulação sanguínea, respiração, estímulos nervosos, reposição celular, sistema imunológico, mecanismos dos sentidos (paladar, olfato, tato, visão e audição) e outras.

Sem enzimas, nem mesmo se efetiva a função de assimilação e distribuição de vitaminas e sais minerais. A vitalidade e longevidade estão relacionadas às enzimas.

Toda a nossa saúde depende da manutenção de níveis enzimáticos adequados. Por exemplo, são detectadas carências enzimáticas em muitos casos de doenças crônicas, como câncer, reumatismo, artrite reumatóide, alergias e doenças cardiovasculares, entre outras.

As enzimas podem ser divididas em dois grupos, as endógenas e as exógenas. As endógenas são produzidas pelo próprio organismo e as exógenas são obtidas a partir dos alimentos que ingeridos.

As enzimas endógenas se dividem em metabólicas e digestivas:

- As metabólicas estão presentes nas células, no sangue e nos tecidos em geral.

- As digestivas estão presentes no trato digestivo.

Ao nascer, recebemos um potencial enzimático metabólico limitado. É como se o organismo recebesse uma “quota” limitada de enzimas. Até onde se sabe, quanto mais enzimas endógenas o organismo precisa usar, ao longo do tempo, menos capacidade lhe resta para manter os níveis enzimáticos necessários. Ou seja, quanto mais rapidamente usamos essa reserva, mais curta será nossa vida e mais deficiente nossa saúde.

Os níveis enzimáticos nos tecidos corporais são elevados na infância e reduzidos na velhice. Um recém-nascido pode apresentar cerca de cem vezes mais enzimas na corrente sanguínea do que um idoso que se alimentou de cozidos durante toda a sua vida. Por outro lado um idoso apresenta cerca de mil vezes mais radicais livres no seu organismo que o recém-nascido. O enfraquecimento dos níveis de enzimas está ligado ao aumento de radicais livres, associado à carência de minerais.

A redução do potencial enzimático do organismo é causa de doenças degenerativas e envelhecimento precoce.

Os alimentos crus trazem consigo as enzimas necessárias à sua própria digestão. As enzimas digestivas, presentes na saliva (ptialina), no estômago (proteases), nos intestinos (lípases) e as produzidas pelo pâncreas, atuam como reservas ou para complementar o processo digestivo.

Assim, o corpo conta com a presença das enzimas digestivas que já vêm com os alimentos vegetais e crus.

A redução do nosso potencial enzimático é provocada principalmente e em ordem de importância, por:

1. Ingestão de alimentos pobres em enzimas;

2. Estresse;

3. Consumo de álcool, açúcar e outros destruidores de vitaminas e minerais;

4. Uso excessivo de medicamentos e;

5. Poluição ambiental.

Para a digestão e assimilação da comida cozida, o corpo precisa usar suas próprias enzimas que poderiam estar servindo para atividades mais importantes, como limpar o fígado, proteção contra tumores, eliminação de radicais livres e toxinas em geral. Tudo isso, porque o cozimento destruiu as enzimas que já estavam contidas nos alimentos quando crus.

Sob estresse, ocorrem importantes perdas minerais, o que enfraquece os níveis de enzimas metabólicas e reduz a capacidade das enzimas digestivas.

O açúcar refinado, além de desativar processos enzimáticos, ainda é um agente desmineralizante, que rouba cálcio, magnésio, ferro e vitaminas do complexo B, e é um agente depressor do sistema imunológico.

O abuso de bebidas alcoólicas, reduz as reservas corporais de tiamina (vitamina B1), e de outras vitaminas envolvidas com a estruturação enzimática.

O uso constante de medicamentos, principalmente os antibióticos, enfraquece os mecanismos de defesa do organismo, interfere nos processos de autoregulação e homeostase, afetando as funções enzimáticas.

A poluição ambiental origina a ingestão de compostos químicos, moléculas agressoras e metais pesados, que intoxicam e alteram as funções celulares, prejudicando também a plena função das enzimas.

Esses fatores associados causam um aumento de radicais livres, devido à incapacidade das enzimas metabólicas de inibir a sua formação (radicais livres). Em quantidades elevadas, esses radicais livres, interferem nas atividades celulares, provocando mutações, erros genéticos, inibição de secreções celulares, entre outros problemas.

Outra conseqüência, menos evidente, mas relevante, da diminuição gradual dos níveis enzimáticos do organismo, é que nos tornamos menos sensíveis aos outros e a nós mesmos, prejudicando nossa qualidade de vida e evolução espiritual. Desperdiçamos demasiada energia nas desarmonias metabólicas e deixamos de usá-la para outras finalidades mais importantes e existenciais.

O alimento cru contém as enzimas necessárias para ser digerido

O Dr. Edward Howell - que dedicou a vida toda ao estudo das enzimas - chegou a concluir que estas são as transportadoras da energia vital. Todos os organismos possuem uma variedade quase infinita de enzimas que atuam como catalisadores das mais diferentes funções. No corpo humano foram encontradas milhares delas; as implicadas na digestão são somente doze.

Utilizando o mesmo exemplo dado pelo Dr. Howell em seu livro Enzyme Nutrition, é como se, ao nascer, o ser humano recebesse uma doação muito grande, embora limitada, de enzimas - ou energia vital - como se fosse uma soma de dinheiro depositada no banco. Se, durante a vida, se retira energia vital desta conta, sem nunca ter o cuidado de fazer depósitos nela, chegará o momento em que esta se esgotará.

Se tomarmos, por exemplo, uma maçã e a comemos crua, aproveitaremos as enzimas ativas que promovem a sua fácil digestão. Trata-se das mesmas enzimas que provocam a putrefação do fruto quando ele não é utilizado. Quando isto acontece com um fruto caído da árvore sobre o solo, resulta numa devolução de nutrientes orgânicos à nossa Mãe Terra, completando assim o ciclo vital do fruto. Se as condições são favoráveis, é até possível às sementes brotarem, dando lugar ao nascimento de uma nova planta.

Retornando ao nosso exemplo, a situação será diferente se comermos o alimento cozido. Neste caso, as enzimas estão inativas (as enzimas são compostas por dois elementos que, ao serem expostos a uma temperatura superior a 45º C, ou a certo tipo de radiação, distanciam-se tanto entre elas a ponto de resultarem inertes) e nosso corpo deverá proporcionar as enzimas digestivas necessárias, valendo-se da reserva de energia vital.

Quando a alimentação é constituída massivamente por receitas cozidas e processados industrialmente, o que fazemos é retirar continuamente de nossa conta bancária. É desta forma que, na produção das doze enzimas digestivas, investimos a maior parte de nossa reserva de energia.

O prejuízo, ao cozinhar os alimentos, não se limita à perda total das enzimas, perdem-se em forma considerável também as vitaminas - às vezes totalmente como no caso da C e B12 - e acontecem alterações das gorduras, minerais e proteínas que deixam de ser metabolizadas do mesmo jeito que no alimento cru, pois se convertem, muitas vezes, em toxinas.

No
caso do forno microondas o quadro é ainda mais grave pelo fato que suas intensas radiações destroem completamente o campo energético dos alimentos, desvitalizando-os e modificam mais ainda sua estrutura.

Texto extraído e adapatado de: www.casadocrudivoro.com.br/crudivorismo


O que revela um Intestino Preso?


Metafisicamente, a prisão de ventre pode revelar uma avareza para com a possibilidade de prosperidade e expansão da própria vida. Inclusive, é comum que pessoas que apresentam constipação crônica, tenham dificuldade de aprendizado e resistência para aceitar desafios.
Bem, comecemos pelo entendimento desta Fisiologia. A digestão humana completa requer cerca de 30 horas. Após deixar o estômago, o alimento penetra no duodeno (primeira parte do intestino delgado) e se move lentamente, até passar pelo jejuno e íleo (partes intermediária e distal do intestino delgado respectivamente), e alcançar o cólon (parte do intestino grosso), cerca de 24 horas após a ingestão.

No intestino delgado os “agentes químicos” transformam os alimentos em unidades elementares aproveitáveis (construtoras ou nutridoras) do organismo. Este caminho digestivo do ser humano mede cerca de 10 metros, com cada porção desempenhando um papel específico, na complexa tarefa de assimilação dos alimentos ingeridos. Este trajeto é relativamente longo para um mamífero, característica, aliás, própria dos herbívoros. Isso significa que uma alimentação baseada em vegetais é a mais adequada aos intestinos do homem.

Entretanto, se o alimento ingerido contém substâncias construtoras e nutritivas ou não, a mobilização energética para realizar todo o trabalho digestivo poderá ser assim:
Consumindo pouca energia em prol de elevado grau de nutrição, além de fácil excreção ou,
Consumindo muita energia em prol de baixo ou zero grau de nutrição, complicada pela dificuldade de excreção.

No caso “a” o saldo energético será positivo. Elevada vitalidade e produtividade, ou seja, saúde com energia de sobra para realizar projetos e alcançar metas. No caso “b” irá faltar energia construtiva e nutritiva. Acontecerá a intoxicação, baixa produtividade e na continuidade, a doença.

A progressão através dos intestinos é comandada por contrações musculares que recebem o nome de “movimentos peristálticos”, e estão sob o controle do sistema nervoso vegetativo. Freqüentemente ocorre uma deficiência nessa complexa ação mecânica e a massa alimentar permanece mais tempo do que deveria em cada trecho, transtornando todo o “trânsito” digestivo. Esse fenômeno ocorre com os que praticam os maus hábitos de vida, dando maior peso aos de vida sedentária e que se alimentam mal (baixo consumo de vegetais crus e integrais). O cólon fica “preguiçoso”, dilatado e incapacitado de cumprir bem as suas funções.

A prisão de ventre favorece a putrefação intestinal, com inevitável formação de gases. O longo tempo de permanência dos excretos (toxinas, impurezas e venenos) nos intestinos provoca a reabsorção dos mesmos pelas suas paredes, ocasionando uma intoxicação mais grave, podendo chegar a diferentes níveis de alergias, doença e até à morte.

Um intestino preso pode provocar as seguintes perturbações: infecções das vias urinárias (atenção especial às candidíases de repetição), infecções renais, infecções intestinais, problemas glandulares (tireóide, mamas, ovários, etc.), dificuldades circulatórias, digestivas, cutâneas, nervosas e finalmente mentais.

Segundo o professor Arnold Ehret, criador de uma dieta baseada na ingestão exclusiva de frutas, a doença é entre outras coisas uma tentativa desesperada do organismo para se livrar dos seus lixos tóxicos. Ele realizou pesquisas fantásticas sobre o uso do jejum regular e percebeu surpreso que as pessoas que permaneciam 20 dias sem ingerir qualquer alimento ainda expeliam fezes. Ele afirma que “o indivíduo de porte médio tem ao redor de 4-5 quilos de fezes sem eliminar, que envenenam continuamente sua circulação sangüínea, portanto, todo o organismo”.

O propósito de uma vida saudável (em todos os níveis de consciência) é ser cúmplice da sua harmonia metabólica: nutrir sadia e desintoxicação DIÁRIA. E é nos intestinos que tal fenômeno precisa acontecer de forma efetiva e rápida. No intestino delgado decide-se o que irá para a corrente sangüínea como nutrição e o que não passa pelo crivo deste sistema de seleção irá seguir seu caminho para o intestino grosso e posterior excreção na forma de fezes.

Na verdade, o intestino delgado é considerado pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC) como um cérebro, uma central de inteligência "orgânica", onde se decide o que irá perpetuar a vida e o que irá ser eliminado, aliviando o organismo destes excretos e toxinas. Este é o motivo pelo qual a MTC valoriza tanto o pleno funcionamento deste sistema excretor. Lembrando que os mesmos maus hábitos que intoxicam o fígado também causam dificuldades aos intestinos.

Metafisicamente falando, um intestino preso revela uma recusa em largar velhas idéias, crenças ou emoções. Apego ao passado. Pode revelar um medo de abandonar o conhecido em prol do desconhecido. Este "medo" é até natural, pois o novo costuma ser assustador, incerto. Entretanto, ele não pode paralisar um processo que é natural: o crescer, o evoluir, o transformar-se. E para crescer, como no caso da lagosta, precisamos abandonar as velhas cascas, por mais seguras que sejam, para permitir uma versão mais crescida, mais confortável do Ser.

Um intestino preso pode revelar também uma avareza para com a possibilidade de prosperidade e expansão da própria vida. Inclusive, é comum que pessoas que apresentam constipação crônica, tenham dificuldade de aprendizado e resistência para aceitar desafios.
Cuidados de bom senso:
- Praticar uma dieta rica (50% mínimo) em alimentos do reino vegetal crus, frescos, integrais, com elevado teor de fibras e substâncias antioxidantes, logicamente isentos de agrotóxicos.
- Praticar em jejum e intervalos das refeições principais os sucos da Alimentação Desintoxicante.
- Fazer uso de chás desintoxicantes. Consumir diariamente cerca de 6-8 copos de líquidos entre sucos, chás e água.
- Ao despertar, antes de levantar, aproveitar para massagear carinhosamente a face, as palmas das mãos e o ventre com movimentos circulares. Sente na cama e massageie as pernas e sola dos pés. Nestes 5-10 minutos acontecerá um "despertar" estimulante de todo o sistema hepático, digestório e excretor.
- Praticar caminhadas matinais diárias - 30 minutos ou até transpirar - para estimular a desintoxicação geral e os movimentos peristálticos e,
- Dar-se tempo para ir ao banheiro com calma todas as manhãs ao levantar-se. Aproveite, enquanto espera, para conversar com seus apegos e medos. Acalmá-los, com gratidão, diante da iminente despedida!

Conceição Trucom

- química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para o bem-estar e qualidade de vida


 
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