Nossa Proposta

O Blog THAIS BRAME Terapias Vibracionais
foi criado para INTEGRAR uma nova maneira de viver.
Através da associação de várias terapias holísticas - Reiki, Florais, Radiestesia & Radiônica, Cromoterapia, Aromaterapia, Tarot, Cristais, Geobiologia, entre outras - estareI tratando sua energia com métodos de técnicas milenares e modernas, com altíssima vibração energética, fazendo com que todos os tratamentos sejam profundos e eficazes.
Através de um Mapa Diagnóstico, estarei acessando a sua energia, e indicando um tratamento totalmente personalizado, transmutando todas as energias que precisam ser equilibradas e modificadas.
Em MEUS trabalhos terapêuticos estarei olhando você como um todo, unindo o Corpo, a Mente e o Espírito, em toda sua forma de atuação e maneira de viver.
Minha maior meta e levar até você uma maior e melhor qualidade de vida através de equilíbrio energético e vibracional, fazendo com que você tenha uma nova dimensão de consciência que criará novos padrões de qualidade de energia, proporcionando uma vida equilibrada, saudável, vibrante, feliz e muito próspera.

sábado, 3 de outubro de 2009

A Lua Em Nós


Tem gente que é dada a carinhos. Outras pessoas demonstram o afeto por meio de ações. E há as que preferem transmitir isso em palavras. Essas e outras maneiras de expressar as emoções têm tudo a ver com a Lua, astro que, segundo a astrologia, rege nossos sentimentos. Confira agora como se dá sua influência e como ela se manifesta na personalidade de cada um de nós.

Na astrologia, a Lua simboliza tudo o que está ligado ao reino das emoções.

De acordo com o signo em que esse astro se encontrava no instante de nosso nascimento, é possível descrever como funciona nosso mundo interior e a maneira como sentimos as coisas.

É o signo da Lua, que mostra nossos humores e como reagimos espontaneamente aos outros, às situações e ao ambiente, explicando, por exemplo, por que, diante do mesmo acontecimento, uma pessoa tem uma explosão de alegria, enquanto outra fica irritada e uma terceira permanece indiferente.

O signo lunar também revela as situações e pessoas com as quais nos sentimos à vontade e sem inibições, bem como as que despertam em nós insegurança, aversão, impaciência, medo e demais sensações desagradáveis.

Pertencem à esfera de influência da Lua ainda os assuntos ligados ao lar – o tipo de ambiente doméstico mais agradável, como criamos e conservamos nosso próprio espaço –, as atividades cotidianas que propiciam bem-estar, a maneira como nos relacionamos com as pessoas do círculo íntimo e as necessidades de segurança e proteção que, independentemente da idade, buscamos suprir.

Para descobrir com mais precisão qual é a influência da Lua na personalidade de determinada pessoa, é preciso levar em conta outros elementos do mapa astral e interpretar todos em conjunto. Porém o signo lunar sozinho costuma fornecer indicações interessantes.

“Ele pode ser tão importante quanto o signo solar. Na verdade, a Lua de algumas pessoas é tão forte que sobrepuja o Sol, principalmente quando se localiza em Escorpião, Capricórnio e Peixes”, escreve a astróloga americana Donna Cunningham no livro A Influência da Lua no seu Mapa Natal (ed. Pensamento).

Se você não sabe em que signo estava a Lua no momento de seu nascimento, escreva para thaisbrame@gmail.com


A Lua, na Astrologia, é o regente de Câncer. Ela representa nossas necessidades emocionais mais profundas, nossas reações e hábitos instintivos e o inconsciente. É alma, lembrança, memória, passado, voltar-se para dentro.

Seu posicionamento no mapa natal, signo e casa que se encontra indica como e onde o indivíduo gostaria de se sentir emocionalmente seguro na vida. Ela representa a mãe, a forma como foi a relação com ela – principalmente na primeira infância – e o que se herda dessa união.

Mostra a nossa base emocional que foi consolidada na infância, os nossos reflexos emocionais condicionados, os nossos hábitos e costumes instintivos.

Enquanto o Sol age, a Lua reage.

Como reagimos instintivamente às circunstâncias?

Aquele momento em que você “perde a cabeça” tem influência lunar. Podemos exemplificar essa reação através daquela pergunta que nos vem primeiro à mente assim que algo ocorre. Para a Lua em Áries, por exemplo, essa pergunta poderia ser: “O que eu devo fazer?”. Para a Lua em Virgem, “O que isso significa?”. Em Libra, “Isso é justo?”. Em Escorpião: “O que realmente está acontecendo?”.

A Lua, ao contrário do Sol, possui uma polaridade negativa e feminina. Deste modo, representa tanto questões do feminino como o instinto maternal, a fecundidade e a nutrição; como também mostra como será a nossa reação emocional imediata diante das mulheres. É uma das nossas imagens internas do feminino, representando a imagem da Deusa Mãe.

Este astro também simboliza onde nos sentimos emocionalmente seguros e o que precisamos para que possamos nos sentir incluídos, seguros e confortáveis.

De forma resumida, o signo que se encontra a Lua mostra:

  • Como você vivencia ou vê a mãe, como é como mãe, como cuida e gosta de ser cuidada.
  • Como nutrimos as necessidades emocionais, ou como precisamos ser nutridos ou complementados
  • A expectativa de complementação emocional em um relacionamento
  • A natureza emocional, o modo como respondemos instintivamente ou reagimos aos eventos e ao ambiente
  • A maneira de ser que nos dá conforto e segurança, o modo como nos afastamos quando é necessário descansar.
  • O que é necessário para nos sentirmos emocionalmente seguros na própria pele, nos ambientes e no lar.

A casa ocupada pela Lua descreve a área da vida em que preferimos nos apoiar em hábitos e condicionamentos para nos sentirmos emocionalmente seguros.

Para saber mais sobre seu Mapa Diagnóstico escreva para

thaisbrame@gmail.com ou terapeutavibracional@gmail.com

Skype: terapeuta.vibracional

Auto Estima


Um ambiente seguro, uma relação de confiança entre pais e filhos e uma família emocionalmente estável são fatores primordiais para um desenvolvimento saudável. Este ambiente favorável oferece ferramentas à criança, para que ela possa interagir com o mundo que a cerca.

Um outro fator importante também é a forma como fomos valorizados ou não nas nossas ações quando ainda pequenos, determinando as nossas crenças internas, sejam elas positivas ou negativas.


As crenças positivas gerarão em nós atitudes de confiança, entusiasmo, motivação e nos capacitará para pensar e enfrentar os desafios e dificuldades da vida. Enquanto as negativas gerarão medo, mau humor, insegurança, sentimento de derrota, fazendo com que nos sintamos fracos e inúteis, podendo inclusive nos conduzir a vícios como meio de sentirmos fortes.

Todas essas forças interagindo terão como resultado a forma como veremos o mundo. Por isso, a autoestima está relacionada com o papel que pensamos ocupar no mundo. Ela é o resultado da nossa balança interna, de quão positivo ou negativo estamos vendo o mundo e a nós mesmos.

Quando nos sentimos desanimados, muitas vezes ficamos esperando que algum estímulo venha de fora, do ambiente, para que possamos nos sentir de maneira diferente, ou seja, para entrar em um estado: de alegria, satisfação, entusiasmo, curiosidade, etc.

E as experiências vividas em vidas anteriores também interagem?

Os amigos espirituais nos esclarecem:
Ninguém nasce como tela
em branco. O espírito traz consigo marcas e experiências dos processos anteriores, bem como os traços de caráter. Diante dos desafios atuais, estas impressões e estes traços se manifestam no ser, lembrando-o de suas falhas, faltas e sofrimentos. É a sua Consciência lhe cobrando em relação aos abusos praticados no passado e exigindo reparação no presente.

Se não fizermos um trabalho interno, de reforma intima, estas “verdades” negativas que trazemos dentro de nós, ficarão aguardando um estimulo do meio para poderem se manifestar. E diante de uma situação de conflito, perda ou frustração elas certamente manifestarão.


O que precisamos fazer então?
Precisamos fazer uma faxina interna. Cuidar dos nossos pensamentos e sentimentos. Reconhecer nossos valores e competências e exercitar o perdão, a fraternidade, a humildade e a benevolência.

Você que vive amargurado, triste, negativo; que não consegue enxergar o que de positivo há nas suas dificuldades, nas pessoas que te cercam e na vida que você tem, saiba que tudo na vida tem um propósito. De tudo podemos tirar uma lição. Ficar se lamentando, se sentindo como vitima, não o tornará mais feliz. Cabe a você, só a você mudar. O livre-arbítrio coloca o seu destino em suas mãos.

Tenha certeza de que Deus nos fez iguais e com os mesmos direitos. Faça uma revisão do seu passado. Olhe-se no espelho e comprometa-se consigo mesmo em afastar seus maus pensamentos e sentimentos. Diga a esta pessoa que você reflete, que ela é a pessoa mais importante no mundo para você. Diga-lhe o quanto deseja vê-la feliz. E que como o sol nasceu para todos, nasceu para ela também. - Sim, você merece um lugar ao sol. Você merece ser feliz. Este foi o legado que Deus lhe deixou. Portanto amigo(a),


SEJA FELIZ!

Guaraciara Maia

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Por que ficamos doentes?


Todos nós somos seres animados, temos magnetismo, alma, carisma. Essa força que nos anima é um sopro de vida, uma energia primordial que habita nossos corpos, nos confere vitalidade, movimento, força, ação. Essa energia já foi ao longo da história e de acordo com os diferentes povos, denominada de vários nomes. Para facilitar, aqui, vamos chamar apenas de força de vida.

Podemos chamar assim porque esse sopro de vida é a força da existência que nos ilumina, nos ativa e faz com que todos os nosso movimentos, sistemas e possibilidades aconteçam.

Um equipamento elétrico só funciona se ligado na tomada. Um ser vivo só pode assim ser considerado se estiver recebendo essa força de vida. Nós, seres humanos, estamos sempre procurando formas de definir Deus, pois bem, essa é mais uma definição: Deus é a força que nos dá vida.

Captamos esse fluxo a todo instante, abundantemente. Você não precisa acionar um botão ou abrir uma torneira para que essa energia lhe abasteça, basta você existir que ela fluirá.

É um tipo de energia sutil, invisível, emanada pelo universo em freqüências muito elevadas. Quando essa força se aproxima da Terra e mais precisamente dos homens, ela se torna um pouco mais densa a fim de encontrar maior compatibilidade com nossas frequências. Ela se ajusta na sintonia perfeita para alimentar de vida nossos corpos e mentes. O espírito é quem a recebe diretamente. Ele consegue absorver constantemente esse fluxo. Todo espírito possui uma aura, assim como toda lâmpada acesa oferece uma luminosidade que abrange determinada área.

Essa aura é responsável por alimentar o corpo físico, mental e emocional com vitalidade, formando um verdadeiro campo de força, sempre abastecido por essa energia primordial. Esse fluído da vida dança livremente por nosso campo energético, abastece os chacras e os nadis e, por conseqüência, energiza todas as funções orgânicas do corpo físico. Dessa forma, a vida acontece, organiza e mantém a fisiologia de nossos corpos.

Vamos imaginar que o corpo físico de uma pessoa é um motor e a força vital é o seu combustível. Todo motor necessita do combustível ideal baseado na sua especificação. A exemplo: um motor a álcool não pode usar óleo diesel, porque se assim for, vários problemas surgiram decorrentes da não compatibilidade desse combustível com a mecânica do motor, não é mesmo? O motor a álcool foi projetado para usar álcool, logo esse será sua fonte de energia, de movimento, de trabalho. Essa especificação deve ser respeitada. E quanto a nós seres vivos? Que tipo de combustível nos alimenta, nos dá força e movimento?

É exatamente essa força de vida a qual estamos falando. Uma energia não física, abundante em nossa atmosfera planetária. Contudo, existem vários agentes capazes de modificar demasiadamente seu padrão. Os principais são: nossos pensamentos e sentimentos! Sim, eles têm a capacidade de qualificar ou desqualificar esse fluído, e o mal maior da humanidade é que nossos equívocos consciências, nossas emoções densas, desejos primitivos e materialismo têm moldado em nós mesmos um campo de energia que retém a passagem desse fluxo. Em outras palavras, nossas emoções e pensamentos confusos estão barrando a absorção da força de vida, essencial aos nossos corpos.

Por que ficamos doentes?

Porque essencialmente geramos pensamentos e emoções que densificam a nossa aura corpórea, impedindo que a energia vital nos abasteça. E somos nós que causamos a doença, somos sempre os criadores. Somos nós que modificamos o nosso combustível!
E o motivo pelo qual a dor e doença são sinais que avisam uma conduta mental emocional desequilibrada é pelo simples fato de que os sentimentos e emoções densas são os bloqueadores dessa força de vida. Se estamos ficando doentes é porque bloqueamos energia vital, logo estamos pensando e sentindo vibrações densas.

A lição que uma doença traz é sempre a mesma, os recados são sempre iguais: mude os pensamentos, mude as emoções! Da mesma forma que os pensamentos e emoções desqualificados formam energias corpóreas densas que travam a passagem da força de vida através de nossos corpos, os pensamentos e emoções elevados têm a capacidade de limpar e sutilizar essas energias, proporcionando livre trânsito da força de vida através de nós. Daí a importância da oração, da meditação, do equilíbrio emocional, do controle mental. Tudo que pudermos fazer, de forma natural, para encontrar esse equilíbrio, será benéfico curativo e reparador a nossa existência.

Nosso maior desafio nessa vida é esse controle, esse equilíbrio. Mais uma comprovação que a verdadeira evolução espiritual acontece quando aprendemos a equilibrar nossos pensamentos e emoções. Também a constatação que evolução espiritual faz bem a saúde, pois quando nos elevamos, nossos corpos ficam mais saudáveis.

E essa talvez seja uma das explicações mais razoáveis que mostram que a dor e a doença ainda são tão importantes para a evolução humana, porque é o sofrimento que tem levado o homem a refletir sobre seus valores e seus papéis.

No nosso corpo, essa comunicação que ocorre para nosso consciente através da dor é codificado de acordo com o tipo de doença ou sintoma. De forma geral, toda dor ou doença mostra necessidade de mudança. No entanto, a localização, o tipo de doença tem uma linguagem precisa, muitas vezes direta. Hoje em dia, existem inúmeras literaturas que apresentam estudos aprofundados a respeito da linguagem do corpo e sua comunicação direta, que relaciona o tipo de aprendizado ao tipo de doença e localização específica. Por exemplo: se a dor é no dedo médio direito há um ensinamento específico, se é no ouvido esquerdo também há e assim por diante.

Podemos concluir que qualquer atividade ou ação realizada no sentido de mudar o sentimento ou emoção, que a mensagem intrínseca à doença traz, surtirá efeito de cura e bem estar. Essa visão mostra a importância de cultivarmos um estilo de vida voltado para o equilíbrio e a paz interior. Vai além quando demonstra claramente a importância da abordagem holística para tratamento de doenças em geral, e que, principalmente, o corpo é apenas o sinalizador que manifesta que algo vai errado. Logo a cura deve ultrapassar a barreira do físico, chegando ao não-físico.

Os remédios e as cirurgias da medicina ocidental são realmente importantes e salvam vidas, mas não têm a capacidade de tocar na alma, onde reside a cura profunda, completa. Precisamos de uma vez por todas compreender que o ser humano avançará muito no que tange a sua qualidade de vida, quando aprender a unir medicinas, jamais provocar movimentos que criem competição entre elas, porque são igualmente importantes. Acima de tudo, o homem nunca poderá ser negligente com a sua própria existência, acreditando ilusoriamente, que uma dor, doença ou acontecimento negativo em sua vida seja mera obra do acaso. Enquanto necessitarmos da pedagogia da dor e do sofrimento para nosso aprendizado, precisaremos ficar de olhos bem abertos para qualquer tipo de ocorrência em nossas vidas. Dessa forma, nos tornaremos bons alunos e aumentaremos muito as nossas chances de ter saúde integral, em todos os aspectos, físico, mental, emocional e espiritual.

 
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